10 dezembro 2013

I'm back bitches

Oii! Tudo bem? Comigo sim, e com vocês?
 Bem, como o ano tá acabando e como todos os anos, no final deles eu sempre fico "pensativa", acho que é porque como tá tudo acabando eu fico com muito tempo livre e penso demais.
Sempre que eu penso algo é sempre as coisas mais estranhas possíveis, eu começo a duvidar de mim mesma e fazer perguntas sem nexo de por qual motivo eu existo e como tudo começou. Mudo completamente meu estilo de vida e começo a ouvir bandas diferentes e a ouvir ritmos musicais completamente diversos.
 Esse ano eu virei budista (não riam) e estou completamente fascinada por essa ideia "paz, amor e calma na alma".
 Mas continuo ouvindo meu lindo hard rock, indie e alternativo, e NÃO estou fumando maconha.
 Como faz tempo que eu não posto no blog, eu tenho acumulado ideias, mas quando eu vou escrever, as ideias, puf, somem.
 Então, chegamos a conclusão: Ter ideias demais é uma merda, pois você as esquece. E ter poucas ideias também é uma merda, pois você escreve um textão filosófico sobre assuntos em geral e depois apaga tudo pois não se admirou com o texto.
 Mas, voltemos ao velho assunto sobre as minhas "mudanças temporárias ocorridas nos finais de ano".
 Eu, sempre que penso em algo, o primeiro assunto que me vem a mente é: A existência das pessoas
 Bem, dizem que todos viemos ao mundo pra algo, nem que seja para ser a pessoa que falta para o planeta completar um quinquilhão de habitantes.
 Mas, eu, como qualquer outra pessoa, tenho meus dias em que na minha cabeça, eu não presto pra nada e que to no mundo pra vender paçoca no metrô.
 Eu simplesmente não consigo aproveitar o momento presente. Minha mente (como vocês já devem ter percebido) está sempre no "olha a merda que eu fiz" ou no "minha vida será melhor no futuro".
   Mas bem, se eu estou viva, eu tenho que ser um exemplo para alguém, as pessoas tem que reconhecer quem eu sou, não quero ser uma pessoa no meio do mundo, eu quero ser A pessoa, eu vivo somente uma vez, essa vez tem que ser bem vivida, mas também, eu não nasci para agradar a ninguém, tenho que agradecer diariamente por sentir a brisa fresca em meus olhos de manhã, eu tenho que me sentir bem com as pequenas coisas da vida, como uma xícara de café quente em um dia de inverno, eu tenho que saber quem eu sou e encontrar uma coisa que eu realmente gosto de fazer, para que isso seja o "motivo do qual eu estou viva".
 Então, concluindo, eu nasci para ser eu mesma.


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